01 de Junho | 2023 - Por Nelson Wilians

“A perfeição não é o objetivo final, mas, sim, a busca incansável por melhorar e superar os nossos limites” (Richard Bach).

 
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“A perfeição não é o objetivo final, mas, sim, a busca incansável por melhorar e superar os nossos limites” (Richard Bach).

Ainda que exista uma linha fina entre perfeição e excelência, usamos esses termos cotidianamente como se tivessem o mesmo significado. Perfeição é um estado livre de defeitos, erros ou falhas, enquanto excelência se refere a um padrão de qualidade excepcional, um desempenho superior em uma determinada área.

Grandes filósofos, como Santo Agostinho, Kant e Nietzsche, exploraram o conceito de perfeição em diferentes contextos. Platão e Aristóteles discutiram a importância do autodesenvolvimento e da busca por excelência como uma forma de superar as limitações e imperfeições humanas.

O esporte é uma área que exemplifica bem essa obsessão pela busca da perfeição e superação de nossas limitações.

Michael Jordan, por exemplo, considerado um dos maiores jogadores de basquete de todos os tempos, era conhecido por sua obsessão pela perfeição, dedicando-se incansavelmente aos treinos e a cada aspecto do jogo.

O velocista jamaicano Usain Bolt, “o homem mais rápido do mundo”, também ficou conhecido por sua busca incessante pela perfeição em suas corridas, desde sua técnica de largada até o desempenho na linha de chegada.

Continuando ainda no esporte, mas na área de inteligência e comando, Toto Wolff, o bilionário austríaco que, à frente da equipe de F1 da Mercedes Benz, colecionou oito títulos do campeonato de construtores, sete de pilotos e 115 vitórias em Grandes Prêmios, é mencionado como sendo obcecado pela perfeição.

A perfeição em nossa carreira profissional pode envolver diversos aspectos que, sobretudo, atendam às nossas expectativas, como o desenvolvimento de competências e habilidades técnicas, a concretização de metas, resultados e o desenvolvimento contínuo. O importante é definir metas realistas, valorizar o progresso e encontrar satisfação nas tarefas e responsabilidades relacionadas à nossa missão.

Albert Camus, Prêmio Nobel de Literatura, que explorou em suas obras a condição humana e a imperfeição própria do mundo, nos diz: “Não há perfeição, apenas seres humanos cheios de defeitos”.

Embora seja verdade que possamos estar cheios de defeitos, a busca contínua por perfeição ou excelência pode levar a avanços significativos tanto no campo profissional quanto no pessoal. O erro pode estar em acreditar apenas no talento inato, ou seja, algo que se possui naturalmente. Cabe a nós expandir nosso potencial, crescer, desenvolver habilidades e subir de nível. Isso é compreender que é preciso remar contra a maré, já que “quando se trata de falhas, os seres humanos têm um talento natural”.

Por

  1. Nelson Wilians Fratoni Rodrigues
  2. CEO e Sócio-Fundador

  3. São Paulo/SP

Para

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